Mascara de Rede
Uma máscara de sub-rede também conhecida como subnet mask ou netmask é um número de 32 bits usada para separar em um IP a parte correspondente à rede pública, à subrede e aos hosts.
Uma subrede é uma divisão de uma rede de computadores - é a faixa de endereços lógicos reservada para uma organização. A divisão de uma rede grande em menores resulta num tráfego de rede reduzido, administração simplificada e melhor performance de rede. No IPv4 uma subrede é identificada por seu endereço base e sua máscara de subrede.
Sub-Rede
Uma sub-rede é uma divisão de uma rede de computadores. A divisão de uma rede grande em redes menores resulta num tráfego de rede reduzido, administração simplificada e melhor performance de rede.
Para criar sub-redes, qualquer máquina tem que ter uma máscara de sub-rede que define que parte do seu endereço IP será usado como identificador da sub-rede e como identificador do host.
Redes de Comunicaçao 10ºINF.
quarta-feira, 30 de março de 2011
sexta-feira, 25 de março de 2011
Classes de endereços de IP
Classes de endereços de IP
IANA- Internet Assigned Numbers Authority
Divide-se os IP'S em tres classses:
Classe A:
Tipo de rede: redes com muitos computadores.
Formação do IP: o primeiro byte é usado como identificador de rede e os demais servem como identificadores dos computadores.
Gamma: 1.0.0.0 até 126.000.000.000
Nº de Pc's:16.777.216
Classe B:
Tipo de rede: redes onde a quantidade de pc's é equivalente ao numero de redes.
Formação do IP: os dois primeiros bytes servem para identificar a rede, e os restantes +para identificar os pc's
Gamma:128.0.0.0 até 191.255.255.255
Nº de Pc's: 65 536
Nº de redes: 16.384
Classe C:
Tipo de rede: redes locais com uma grande quantidade de redes mas, com poucos computadores em cada uma.
Formação do IP: os tres primeiros bytes sao usados para identificar a rede, e o ultimo é usado para edentificar os computadores.
Gamma:192.0.0.0 até 223.255.255.255
Nº de Pc's: 256
IANA- Internet Assigned Numbers Authority
Divide-se os IP'S em tres classses:
Classe A:
Tipo de rede: redes com muitos computadores.
Formação do IP: o primeiro byte é usado como identificador de rede e os demais servem como identificadores dos computadores.
Gamma: 1.0.0.0 até 126.000.000.000
Nº de Pc's:16.777.216
Classe B:
Tipo de rede: redes onde a quantidade de pc's é equivalente ao numero de redes.
Formação do IP: os dois primeiros bytes servem para identificar a rede, e os restantes +para identificar os pc's
Gamma:128.0.0.0 até 191.255.255.255
Nº de Pc's: 65 536
Nº de redes: 16.384
Classe C:
Tipo de rede: redes locais com uma grande quantidade de redes mas, com poucos computadores em cada uma.
Formação do IP: os tres primeiros bytes sao usados para identificar a rede, e o ultimo é usado para edentificar os computadores.
Gamma:192.0.0.0 até 223.255.255.255
Nº de Pc's: 256
quinta-feira, 24 de março de 2011
- Conceito de endereço de IP
- Um endereço IP trata-se de uma especificação que permite a comunicação consistente entre computadores mesmo que estes sejam de plantaformas diferentes ou estejam distantes.
O protocolo aplicado é o TCP/IP (Transmission Control Protocol/Internet Protocol).
Um endereço de IP é constituido por 32 bits, constituido por 4 grupos de 8 bits ao qual designamos de octeto ou byte; cada grupo é constituido por 3 caracteres que podem assumir valores de 0 a 225.
O protocolo aplicado é o TCP/IP (Transmission Control Protocol/Internet Protocol).
Um endereço de IP é constituido por 32 bits, constituido por 4 grupos de 8 bits ao qual designamos de octeto ou byte; cada grupo é constituido por 3 caracteres que podem assumir valores de 0 a 225.
quarta-feira, 17 de novembro de 2010
quarta-feira, 3 de novembro de 2010
- Grandezas e Medidas e Técnicas de Codificação
-> GRANDEZAS E MEDIDAS
O Decibel
O Decibel - dB (em redes de comunicação) mede a perda ou ganho da potência de uma onda.
Os decibéis podem ser números negativos, o que representa uma perda na potência da onda ao propagar-se, ou números positivos, o que representa um ganho na potência se o sinal for amplificado.
Mostra a relação entre a entrada e a saída de um sinal.
Os decibéis podem ser números negativos, o que representa uma perda na potência da onda ao propagar-se, ou números positivos, o que representa um ganho na potência se o sinal for amplificado.
Mostra a relação entre a entrada e a saída de um sinal.
Exemplo:
- 10 dB o sinal teve uma atenuação.
+ 10 dB o sinal teve um ganho.
- 10 dB o sinal teve uma atenuação.
+ 10 dB o sinal teve um ganho.
Largura de banda
A Largura de banda é a quantidade de informação que pode ser transferida de um ponto na rede para outro ponto num
determinado período.
determinado período.
Exemplos:
Um modem comum de 56kbps (= 7KB/s) de largura de banda.
Uma ligação ADSL de 512kbps (=64KB/s).
Um modem comum de 56kbps (= 7KB/s) de largura de banda.
Uma ligação ADSL de 512kbps (=64KB/s).
Throughput
O throughput refere-se à largura de banda realmente medida, numa determinada hora do dia , usando rotas específicas de
Internet, e durante a transmissão de um conjunto específico de dados na rede.
O throughput é muito menor que a largura de banda digital máxima possível do meio que está a ser usado.
Internet, e durante a transmissão de um conjunto específico de dados na rede.
O throughput é muito menor que a largura de banda digital máxima possível do meio que está a ser usado.
Alguns dos factores determinam o throughput são:
Dispositivos de interligação;
Tipos de dados que estão a ser transferidos;
Topologias de rede;
Número de utilizadores na rede;
Computador do utilizador;
Computador servidor.
Dispositivos de interligação;
Tipos de dados que estão a ser transferidos;
Topologias de rede;
Número de utilizadores na rede;
Computador do utilizador;
Computador servidor.
Bit rate
É o número de bits transferido por unidade de tempo (segundo); está directamentte relacionado com a largura de banda do
meio de transmissão.
meio de transmissão.
Exemplos:
Kbps, Mbps, Gbps.
Em multimédia, o Bit-rate é o número de bits usados por segundo, para representar o conteúdo a ser exibido.
Quanto maior for o Bit-rate, maior será a qualidade, assim como o tamanho do arquivo.
-> TÉNICAS DE CODIFICAÇÃO
Modulação e Codificação
A modulação implica a manipulação do sinal de forma a ser transmitido pelos canais adequados; na codificação o sinal é preparado para circular nos meios eléctricos/electrónicos.
A modulação implica a manipulação do sinal de forma a ser transmitido pelos canais adequados; na codificação o sinal é preparado para circular nos meios eléctricos/electrónicos.
Os dados podem ser transmitidos como sinais analógicos ou como sinais digitais.
Existem várias maneiras pelas quais os dados analógicos são representados como sinais digitais. Este processo gera uma sequência de códigos binários, designado por sinal digital, e que corresponde ao sinal analógico original.
Existem várias maneiras pelas quais os dados analógicos são representados como sinais digitais. Este processo gera uma sequência de códigos binários, designado por sinal digital, e que corresponde ao sinal analógico original.
A codificação tem como principal objectivo preservar o sincronismo (do relógio) entre o emissor e o receptor.
A transmissão está sujeita a: atrasos, ruído e erros, introduzidos pelo canal ou pelos equipamentos.
As técnicas de codificação permitem manter a integridade dos dados ao longo do seu percurso.
As principais técnicas de codificação são:
Non Return Zero (NRZ)
Nesta técnica considera-se que existem dois níveis de tensão ou corrente, para representar os dois símbolos digitais (0 e 1).
Trata-se da forma mais simples de codificação e consiste em associar um nível de tensão a cada bit: um bit 1 será codificado sob a forma de uma tensão elevada e um bit 0 sob a forma de uma tensão baixa ou nula.
Trata-se da forma mais simples de codificação e consiste em associar um nível de tensão a cada bit: um bit 1 será codificado sob a forma de uma tensão elevada e um bit 0 sob a forma de uma tensão baixa ou nula.
Return Zero (RZ)
Na codificação RZ o nível de tensão ou corrente, retorna sempre ao nível zero após uma transição provocada pelos dados a transmitir (a meio da transmissão do bit). Geralmente um bit 1 é representado por um nível elevado, mas a meio da transmissão do bit o nível retorna a zero.
Neste tipo de codificação, os 0 e 1 são representados através de uma alteração do estado da tensão ou corrente. Assim, o valor 1 é representado pela passagem de uma tensão ou corrente baixa/nula para uma tensão ou corrente elevada. O valor 0 é o contrário, ou seja, passa-se de uma tensão ou corrente elevada para outra baixa/nula.
O texto, os gráficos (desenhos vectoriais) e as imagens geradas no computador não necessitam de conversão A/D, pois são gerados directamente em formato digital (ou em binário).
O texto impresso, as fotografias, o som proveniente de instrumentos musicais e o vídeo proveniente de filmagens analógicas são exemplos de tipos de media que necessitam de uma conversão A/D antes de poderem ser integrados em aplicações ou utilizados em sistemas.
quarta-feira, 20 de outubro de 2010
- Conversão Digital-Analógica e Analógica-Digital
Arquitectura do sistema gerador de sinais PCM
Modulação em Amplitude
Modulação em Fase
Modulação por Frequência
A Fig. mostra a arquitectura de um sistema gerador de sinais PCM. O sinal analógico x(t), passa por um filtro passa baixo (FPBaixo) e é amostrado pelo circuito de amostragem e retenção (S&H Sample & Hold) obtendo-se o sinal PAM x(kTs). De seguida o sinal é quantificado em q níveis discretos. O sinal amostrado e quantificado xq(kTs) é então codificado.
Modulação em Amplitude
Modulação em Amplitude é a forma de modulação em que a amplitude de um sinal senoidal, chamado portadora, varia em função do sinal de interesse, que é o sinal modulador. A frequência e a fase da portadora são mantidas constantes. Matematicamente, é uma aplicação direta da propriedade de deslocamentos em frequências da transformada de Fourier, assim como da propriedade da convolução.
Modulação em Fase
Modulação em Fase é um tipo de modulação analógica que se baseia na alteração da fase da portadora de acordo com o sinal modulador (mensagem). Usada para transmissão de dados.
Modulação por Frequência
A onda modulada em frequência, onda FM, s(t) é uma função não linear da onda moduladora m(t). Portanto, a modulação em frequência é um processo não linear de modulação. Consequentemente, ao contrário da modulação de amplitude, o espectro de uma onda FM não está relacionado de uma forma simples com o espectro da onda moduladora. O modo tradicional de estudar as propriedades espectrais das ondas FM começa pelo estudo da modulação de uma onda de tom único (uma frequência pura) e continuar a partir daí para o estudo da modulação de sinais com mais do que uma frequência.
quinta-feira, 14 de outubro de 2010
- Sinais digitais
-O que é um sinal digital???
Definição:
Um sinal digital é um sinal representado por uma onda discreta com apenas dois estados básicos (0 e 1) que carregam informação.
- Em que consiste um sinal digital???
Um sinal Digital consiste num parâmetro variável que contém informações e através do qual elas são transmitidas num sistema ou circuito electrónico. O sinal é criado por um gerador de sinal, frequentemente uma fonte de tensão na qual a amplitude, a frequência e a forma da onda podem variar.
Um sinal digital é aquele que é composto por um conjunto de símbolos, geralmente correspondentes ao valor numérico de uma determinada grandeza física ou ao valor atribuído, de forma convencional, a uma certa situação ou estado.
Um sinal digital é aquele que é composto por um conjunto de símbolos, geralmente correspondentes ao valor numérico de uma determinada grandeza física ou ao valor atribuído, de forma convencional, a uma certa situação ou estado.
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